Gestão de pessoas - autoconhecimento
O ambiente organizacional é um as¬pecto importante na qualidade de vida dos trabalha¬dores, o que justifica a preocupação atual das organizações a esse respeito e, mais do que isso, a valorização do potencial humano e sua capacitação para enfrentar os desafios que se apresentam ao mundo do trabalho tornaram-se interesses funda¬mentais para o crescimento sustentável das organizações.
O autoconhecimento é um dos componentes de INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (autoconhecimento, autocontrole, empatia, automotivação e sociabilidade) e é especialmente importante para os gestores que possuem a responsabilidade de conduzir e desenvolver sua equipe de trabalho. Neste sentido, torna-se um mecanismo de alavancagem das capacidades de controle das emoções e da qualidade de vida integral, da melhoria dos processos de comunicação, da redução de conflitos e conseqüentemente do aumento da eficiência e eficácia das equipes e da organização.
É preciso conhecer a si mesmo para expressar o que se deseja, ou mesmo lidar com as reações e os sentimentos de si mesmo, dos outros e para os outros. Isso possibilita desenvolver um ambiente humanizado e um clima organiza¬cional capaz de contribuir para o desenvolvimento de equipes de alto desempenho
Para auxiliar no autoconhecimento Meyer e Briggs desenvolveram um instrumento de indentificação de TIPOS PSICOLÓGICOS, ou seja, uma ferramenta capaz de identificar as pre¬ferências individuais, como as pessoas agem e como se sentem em determinadas situações, seus pontos fortes e áreas potenciais de crescimento e desenvolvimento.
Os tipos de personalidade estão vinculados a preferências e essas preferências não podem ser consideradas extrinsecamente boas ou ruins. São, sim, características individuais e que dependendo do contexto e da situação poderão facilitar ou dificultar a ação do indivíduo ou influenciar suas escolhas.
O MBTI examina quatro dimensões:
a) EXTROVERSÃO (E) – INTROVERSÃO