Gestão de Negócios Sustentáveis
As empresas preocupadas em mostrar que, além da teoria de não compartilhar com atitudes e comportamentos antiéticos, colocam em prática maneiras de “ouvir” os seus funcionários, abrindo canais de comunicação para esse fim. Obviamente, existem por parte dos funcionários e até de outras partes envolvidas, governos, acionistas e etc., a preocupação de retaliações e/ou punições, fato comum em sociedades aonde não se predomina a justiça e o senso comum, como é o caso do Brasil e de países cujas injustiças se veem aos montes. As empresas, fazendo pelo menos a sua parte no processo de desenvolvimento e logicamente na economia dos países, estão vislumbrando isso não somente como um comportamento que sustentará os seus negócios em longo prazo, mas também como uma parte muito importante em influenciar uma mentalidade e, principalmente, comportamentos éticos e respeitosos as leis e regras que devem reger uma economia justa. As empresas não devem se omitir do papel de ser uma importante peça desse processo tão complexo e muitas delas não estão. Infelizmente, ainda na sua grande maioria são empresas multinacionais com sedes em países aonde existem leis muito severas para empresas que fraudam, corrompem e utiliza-se de formas ilícitas para ter “vantagens competitivas”. Mas, como falamos anteriormente, o seu papel de influir nesse comportamento, também ajuda empresas locais a seguirem o mesmo caminho. Contudo, a sociedade também precisa urgentemente agir da mesma forma, pois não é cabível pessoas agirem de maneira errada em sua casa, no trânsito, no ambiente familiar e chegarem às empresas aonde trabalham e se comportarem como sendo éticos e cumpridores das leis. Essa incoerência, uma hora, aparece e quando aparecer pode ser desastroso tanto no âmbito pessoal como no profissional. Precisamos aprender e levar para dentro de nossas vidas pessoais esses exemplos de ética que aprendemos nas empresas que cumprem com as regras e