Gestão de Inovação em Produtos
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
GESTÃO DE INOVAÇÃO EM PRODUTO
Sorocaba
2014
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
GESTÃO DE INOVAÇÃO EM PRODUTO
Sorocaba
2014
Gestão de Inovação
O mercado de inovação expandiu-se nos ultimos séculos com forte pressão do modelo capitalista de produção. O modelo capitalista tem como base a obtenção de lucro e para isso utiliza de todas as suas ferramentas para o maximizar a demanda por produtos ou serviços. Para não perderem espaço no mercado, ou seja, diminuirem a demanda, as empresas começaram a investir em inovação à fim de inserir no mercado produtos novos, sendo eles, radicalmente inovadores ou adaptados ao contexto atual.
A inovação é a junção da imaginação de alguém à realidade. Interpretando esta definição, para o mercado, a inovação é a introdução, por meio de novas ideais, de algo novo para a melhoria de um produto ou processo.
Para Bressant e Tidd (2008), o processo inicial de inovação se dá através da habilidade de detectar o momento oportuno e estratégico de interferir, de maneira inovadora, na produção, de forma com que essa inovação se relacione com o contexto em que se encontra. Mais além, saber tirar proveito da oportunidade que surge, torna a inovação suscetível.
Quando a ponte Tasman ruiu em Hobart, na Tasmânia, em 1975, Robert Clifford dirigia uma pequena empresa de transporte marítimo e vislumbrou a oportunidade de aumentar sua receita com o aumento da demanda por balsas- além de diferenciar seu negócio vendendo bebidas para passageiros sedentos. Mais tarde, o mesmo ímpeto empreendedor o ajudou a montar uma empresa- a Incat- que foi pioneira na construção de embarcações quebra-onda, o que permitiu que dominasse metade do mercado mundial de balsas velozes de travessia do tipo catamarã, ou balsa de quilha dupla. (BESSAN, TIDD E PAVITT, 2008, p. 23)
Para que o processo de inovação tenha