Gestão de estoques: fiat
Neste trabalho pretende-se realizar uma pesquisa sobre a forma como os estoques de peças da empresa Fiat são gerenciados, visando o controle e administração dessas peças que serão utilizadas para montagem dos veículos.
Sabe-se que a organização de estoques de uma empresa tem relação direta sobre o volume destes, considerando que “dentro de uma empresa, cerca de 50% ou mais de seu ativo circulante é formado pelos estoques e as decisões relacionadas a estes têm um significativo impacto sobre os resultados econômicos e financeiros da organização e, consequentemente, sobre sua competitividade.” As formas de reposição, bem como os níveis de estoques interferem diretamente na eficiência da produção e no nível de serviço oferecido ao cliente. Assim, reduzir estoques e oferecer excelência em serviço constitui um desafio para as organizações. Como estes são objetivos conflitantes, os gerentes se deparam com a questão de como orientar as decisões relacionadas à produção e quais as premissas que orientarão esta decisão. Este processo leva à análise, desenvolvimento ou aprimoramento de técnicas de gestão que permitam, ao mesmo tempo, a otimização dos estoques e a continuidade do processo produtivo. Atualmente, a análise das técnicas de produção pressupõe a análise da cadeia de suprimentos na qual a empresa se insere. No caso da indústria automobilística, caracterizada pelo baixo grau de integração vertical, a consideração da cadeia de suprimentos é condição sine qua non, dado que as decisões relacionadas à produção afetam a empresa e seus fornecedores. Os resultados dependem dos vários elementos envolvidos no processo, ou seja, da forma como é gerida a cadeia de suprimentos. O presente trabalho apresenta uma análise do modelo adotado pela Unidade Logística Funilaria da Fiat Automóveis, que é classificado como um modelo híbrido (mesclado) de programação. A pesquisa evidencia, ainda, os pontos chaves na programação de materiais diretos com