Gestão de estoque
André de S. Arruda Camargo Felipe G. C. do Amarante
Florianópolis, Junho de 1999
Sumário
1. Introdução 2. Gestão de Estoques
2.1 Políticas de Estoque 2.2 Princípios Básicos para o Controle de Estoques 2.2.1 Matérias – Primas 2.2.2 Produtos em Processo 2.2.3 Produtos Acabados 2.2.4 Peças de Manutenção 3.1 Técnicas quantitativas para calcular a previsão de consumo 3.1.1 Método do último período 3.1.2 Método da média móvel 3.1.3 Método da média móvel ponderada 3.1.4 Método da média com ponderação exponencial 3.1.5 Método dos mínimos quadrados 3
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3. Previsão de Estoques
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4. Conclusão 5. Bibliografia
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1. Introdução
O principal objetivo de uma empresa é, sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital investido em: fábrica, equipamentos, financiamentos, reserva de caixa e estoques. Assim visando este objetivo, ela deve utilizar este capital para que ele não permaneça inativo. Caso haja necessidade de capital para expansão, e não exista possibilidade de toma-lo emprestado, o dinheiro será obtido mobilizando-se parte do dinheiro investido em estoques ou equipamentos ou na própria fábrica. Podemos então esperar que o dinheiro que está investido em estoques seja o lubrificante necessário para a produção e bom atendimento das vendas
2. Gestão de Estoques
A principal função da gestão de estoques é maximizar este efeito lubrificante no feedback de vendas não realizadas e no ajuste do planejamento da produção. A administração ou gestão de estoques deve simultaneamente buscar minimizar o capital imobilizado em estoques, pois ele é caro e aumenta continuamente. Porém uma empresa não pode trabalhar sem estoques pois ele funciona como amortecedor entre os vários estágios da produção até a venda do produto. Quanto maior o capital investido nos vários tipos de