Gestão de empregados
Questão 2:
BACHARELISMO
No Brasil há uma supervalorização do diploma, pessoas que possuem formação são vistas de forma superior aos que não detém estudo. A origem dessa diferença é herdada de nossos colonizadores portugueses que davam estrema importância aos títulos: barão, visconde, conde marquês e duque. Consideravam que os mesmos dignificavam os homens daquela sociedade. Esse legado aristocrático permeou nas relações dos homens que tinham cargos de prestígio e pereniza no mundo contemporâneo reconhecido pelo bacharelismo.
CORONELISMO
O coronelismo é oriundo de uma estrutura econômica e social inadequada que começou no início da República no Brasil. A troca de favores é de notável percepção no coronelismo. LEAL (1997, P40) o “coronelismo é sobretudo um compromisso, uma troca de proveitos entre o poder público, progressivamente fortalecido, e a decadente influência social dos chefes locais, notadamente dos senhores de terra”. O coronel podia indicar nomes para serem eleitos, porque ele arcava com as despesas do alistamento e eleição, caso contrário, o homem rural não faria o menor esforço em votar, assim era o voto cabresto, resultado da fidelidade política. Eleitos os seus “capangas” o coronel tinha poder em mandar no Estado e nas pessoas em geral, já que indicava até delegado, dessa forma não poderia ser preso por qualquer motivo.
CASO SADIA
O caso Sadia coloca várias questões familiares e administrativas que ao longo do desenvolvimento da empresa foram se desgastando. Com o passar do tempo, a Sadia virou uma multinacional e as gestões foram modificando entre os parentes. Esse foi um dos motivos pelos quais a empresa quase quebrou, porque a parte financeira foi administrada por um diretor que foi escolhido em razão de seus títulos de graduação e da aproximação familiar, contudo ele não tinha