Gestão de custos
O presente artigo trata o tema, o controlo de custos nas instituições hospitalares.
Como gerir os custos de um hospital? É esta a resposta que este artigo procura, uma vez que este é um caso específico, visto que tem de ser mantida a qualidade e conforto do serviço prestado aos utentes, além disso este é um sector que se depara frequentemente com grandes investimentos, os seus equipamentos são de tecnologia avançada, mas com a constante e rápida evolução das novas tecnologias vai-se deparando frequentemente com novos investimentos a fim de modernizar os seus equipamentos.
Os sistemas de custos associados às instituições tem como objectivo apurar o custo dos serviços, oferecer a todos os utentes qualidade e conforto, o controlo de custos neste sector tona-se muito complicado já que há matérias que são facilmente desperdiçados.
Os custos têm diferentes naturezas e estão divididos em custos, gastos, investimentos, despesas, e perdas.
Quanto á sua classificação, os custos podem ser classificados quanto á sua natureza, á identificação do produto em que se dividem em custos directos e indirectos, e a sua variação quantitativa.
Os sistemas de custeio utilizados são o custeio por absorção, custeio variável ou directo, custeio padrão e custeio baseado em actividades ABC (tema este que já foi desenvolvido noutro estudo de caso).
Pontos Fortes * A figura que relaciona os recursos consumidos com as actividades e os objectos de custo explicam duma forma rápida e simples a sua estruturação. * O hospital é uma boa forma de explicar a importância do controlo de custos pois há que ter em atenção sempre a qualidade prestada.
Pontos Fracos * A forma como este artigo está articulado dificulta a sua leitura e torna-o bastante teórico, não há um texto fluido. * Penso que além do caso prático do hospital deveria haver outro caso para ficarmos com dois pontos de vista diferente, sobre a aplicação do controlo de custos.
Análise