GESTÃO DE CUSTOS EM SAÚDE A gestão de custos no segmento de saúde brasileiro se faz necessário pelos seguintes pontos: . aumento da competitividade entre empresas nacionais e estrangeiras, por meio de redes de hospitais e planos de saúde; . crescimento do número de pessoas com planos de saúde, em razão da falência do sistema público e o auto custo dos particulares; . globalização possibilitando a realização de tratamentos e cirurgias no exterior a preços inferiores, mediante alguns planos de saúde; . evolução tecnológica com aumento na eficácia nos tratamentos e o consequente aumento dos custos com saúde. As terminologias mas utilizadas no ambiente da contabilidade de custos são: gasto, investimento, custo, despesa e perda. Gasto é o esforço que a empresa realiza para obtenção de um bem ou serviço, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos. O gasto se concretiza quando os serviços ou bens adquiridos são prestados ou passam a ser propriedade da empresa. Desembolso são saídas de caixa para a aquisição de bens ou serviços, podendo ocorrer antes, durante ou após a entrada da compra. Exemplos: . gasto com mão de obra; . gasto com aquisição de materiais e medicamentos; . gasto com energia elétrica; . gasto com aluguel; . gasto com reorganização administrativa. Investimento é o gasto com bem ou serviço ativado, em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros. Exemplos: . aquisição de móveis, utensílios e equipamentos; . aquisição de imóveis; . despesas pré-operacionais; . aquisição de marcas e patentes; . aquisição de materiais e medicamentos; . contas a receber. Custo são os gastos acumulados para adquirir uma mercadoria, fabricar um produto ou executar um serviço. Despesa são