Gestão de Continuidade de negócios
Como encaramos os riscos envolvidos nos processos mais críticos? Estamos preparados para grandes imprevistos, como greves, incêndio ou inundação...?
Quantas histórias já ouvimos sobre grandes empresas que não estavam preparadas nestes momentos, por acharem que não aconteceria com eles. Entre as mais famosas, temos o 11/09 nos EUA, quantas empresas quebraram naquela data por não terem uma gestão da continuidade dos negócios?
Atualmente, a Gestão de Continuidade de Negócios faz parte dos negócios, ou seja, devemos medir qual o impacto que estamos expostos e quanto isso irá nos custar. Temos estudos que nos possibilitam mensurar o tipo de risco, o tempo que podemos suportar, e também os procedimentos a serem realizados em caso de incidente.
Devemos até mesmo, estar pronto para respondermos aos veículos de comunicação, uma palavra dita de forma incorreta ou que sugira duplo sentido pode causar um grande dano a imagem.
Quanto tempo uma cooperativa pode suportar a interrupção no link de comunicação de dados sem que seja afetada financeiramente, ou até mesmo provocando um risco de imagem que possa afetar a marca?
Por esse motivo, devemos elaborar planos de continuidade de negócios para os casos de imprevistos.
Para elaborar um Plano de Continuidade de Negócios (PCN), devemos considerar:
- Pessoas As cabeças pensantes ou com habilidades específicas para manter o negócio em caso de crise;
- Processos Quais processos são vitais ao meu negócio? Como devo tratá-los?
- Tecnologia O que a tecnologia me oferece de ajuda para a continuidade ou contingência das minhas principais atividades?
Também devemos levar em consideração que a implantação e implementação de GCN demonstram uma maturidade profissional da instituição, pois uma Gestão de Continuidade de Negócios bem elaborada minimiza impactos de imagem, financeiro, legal e institucional e representa um diferencial estratégico e importante nos negócios.
Caso tiver