gestão de absenteismo
Desenvolvimento de uma política de ausência
Mudanças na cultura da empresa e da política têm sido citados como eficazes na redução do absenteísmo. O uso de horários flexíveis, sempre que possível, é uma maneira de oferecer aos funcionários uma forma de gerir as suas próprias necessidades de tempo pessoal e, assim, reduzir as ausências não programadas.
Pequenas empresas que introduziram horário flexível, comprimindo a semana de trabalho têm visto cair significativamente o absenteísmo; estas políticas fornecem aos funcionários uma margem muito maior de encontrar um equilíbrio entre a empresa e casa.
Conhecimento profundo do problema:
Índices
Sazonalidade
Prevalência nos diferentes setores da empresa
Estatísticas confiáveis e atualizadas
Base populacional: o cadastro de trabalhadores deve ser atualizado permanentemente com o setor de recursos humanos.
Distribuições por faixa etária, tempo de serviço (faixas de 5 anos, por exemplo) e gênero são as mais utilizadas.
Outras distribuições por cargo, lotação ou área de trabalho e local de trabalho também podem ser realizadas.
Registro e mapeamento de todos os casos de ausência ao trabalho como estratégia de saúde, segurança e apoio ao trabalhador.
Registro de ocorrência de enfermidades sistêmicas crônicas em trabalhadores cujas faltas ao trabalho sejam devidas Às descompensações destas enfermidades (hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, obesidade, DPOC, antitabagismo etc.).
Qualquer abordagem exclusivamente médica do absenteísmo está destinada ao fracasso.
Muito mais do que multidisciplinar, a abordagem adequada engloba a visão psicosocial do trabalhador.
Etapas básicas de um programa de gestão do absenteísmo
Análise estatística detalhada dos problemas
- Por que se falta?
- Quanto custa o absenteísmo na empresa?
Quais os principais motivos?
Definição de objetivos, e planejamento de um programa de combate eficaz.
Introdução do programa e envolvimento