Gestão da qualidade
A máquina que mudou o mundo
Resumo do livro a máquina de mudou o mundo;
Autores: James Womack, Daniel Jones e Daniel Roos;
Ano de publicação da primeira edição: 1990;
Elaborado por: Reno Schmidt;
Data: março de 2008;
Verdades sobre o Sistema Toyota de Produção
Os níveis de estoque da Toyota não são zero e nem poderiam ser, pois inviabilizariam o trabalho em uma linha de montagem, porém são definidos níveis de estoque padrão para lidar com as variações na entrada de pedidos a partir dos processos fluxo abaixo e das capacitabilidades dos processos fluxos abaixo.
Sem padrões de trabalho não existe kaizen (melhoria contínua). Resumo Geral
Visão geral da produção em massa
Quando a Ford partiu para um caminho de verticalização total passou a contar com tamanha burocracia que apenas contribuiu para um aumento dos problemas.
Mesmo quando Sloan (Alfred Sloan – GM) adotou como soluções a criação de unidades independentes (divisões descentralizadas) gerenciadas, segundo palavras do próprio Sloan, de forma objetiva “pelos números”.
As idéias de Sloan tornaram as companhias (família GM) auto-sustentáveis, “gerenciadas pelos números” em Detroit. Tal organização demandava pouquíssimo tempo de gerência ou supervisão direta.
As inovações de Sloan representaram uma revolução no marketing e gerência da indústria automobilística. Entretanto, nada fizeram para modificar a idéia, primeiramente institucionalizada por
Henry Ford, de serem os trabalhadores de chão-de-fábrica meras peças intercambiáveis do sistema de produção. Portanto, no chãode-fábrica as coisas continuavam de mal a muito pior.
Produção Enxuta: A rede de fornecedores
A questão da verticalização sempre foi bastante polemica dentro das empresas de produção em massa. A Ford chegou muito próximo de 100% de verticalização (chegando a ter fábrica no Brasil para extração de borracha – FordLandia), a GM chegou próximo a
70%.
No entanto, o dilema entre comprar fora ou produzir