Gestão conhecimento
Atualmente temos visto empresas que abraçam ativamente os opostos e cultivam contradições positivamente, usando os paradoxos como um convite para encontrar o melhor caminho, são as empresas dialéticas.
Na Sociedade Industrial os paradoxos pareciam assustadores mas, na mudança da Sociedade Industrial para a Sociedade do Conhecimento mudou-se também a forma de vermos o paradoxo, elevando-o de algo a ser eliminado e evitado para algo a ser aceito e cultivado.
As empresas hoje em dia, procuram melhoria contínua e tecnologia de ponta e sabem que para atingir o sucesso precisam se adaptar e aceitar os opostos não isoladamente mas vários deles ao mesmo tempo.
Enfatizam a mudança, os opostos.
No novo conhecimento temos os seguintes paradoxos:
Tácito / Explícito
Tácito: difícil de ser articulado na linguagem formal, É altamente pessoal e não é fácil de ver e explicar, tornando a comunicação e o compartilhamento difícil. Está nas ações, nos ideais, valores e emoções que o indivíduo incorpora.
Ex.: Habilidades únicas de um cirurgião.
Explícito: pode ser articulado na linguagem formal e informações facilmente transmitidas entre os indivíduos. Ex.: revistas, jornais.
Conversão de conhecimento:
Socialização: Tácito/tácito, compartilha e cria conhecimento tácito através de experiência direta. Ex.: Indivíduo para indivíduo.
Externalização: Tácito/explícito, articula o conhecimento tácito através do diálogo. Ex.: Indivíduo para grupo.
Combinação: Explícito/explícito, sistematiza e aplica o conhecimento explícito e a informação. Ex.: grupo para organização.
Internalização: Explícito/tácito, aprende e adquire novo conhecimento tácito na prática. Ex.: organização para indivíduo.
Corpo / Mente: conhecimento baseado na experiência pessoal e física. Ex.: chefe de cozinha aprende postura.
Indivíduo / Organização: uma organização não pode criar conhecimento por si mesma, sem os indivíduos. O conhecimento é