Gestão Comercial
O Brasil lidera o mercado de segurança na América Latina, segundo estudo divulgado em 2011 pela Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre o setor nas Américas. De acordo com os dados oficiais brasileiros da Polícia Federal, que controla o segmento no Brasil o País possui atualmente cerca de 1.500 empresas de segurança privada e 540 mil vigilantes habilitados, “O Brasil é um dos poucos países que possuem a atividade regulamentada e fiscalizada e gera tanto emprego na atividade”.
Nos últimos anos, o mercado de segurança eletrônica no Brasil, vem tendo um considerável aumento, só em 2011 o setor movimentou cerca de 3,2 bilhões de reais, em 2012, o país registrou um crescimento de 1,0 bilhão no setor. O faturamento ficou em torno de R$ 4,2 bilhões segundo dados da ABESE (Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). Ainda segundo o órgão, até 2014, o uso de câmeras de monitoramento eletrônico será duplicado. Os dois principais fatores que promove o desenvolvimento do segmento são: O avanço da tecnologia, que torna o serviço cada vez mais acessível ao público, em diferentes classes sociais, também o alto índice de violência que cresce a cada dia em nosso País fazendo com que a população sinta mais necessidade em investir na segurança privada, seja ela em sua residência ou no ambiente empresarial. Dados da ABESE mostram que o mercado ainda será aquecido com a aproximação de dois grandes eventos esportivos, Copa do Mundo e Olimpíada. Com base nestes dados o grupo Elpis que atuava apenas com serviços de portaria, limpeza e conservação decidiu atuar no ramo de segurança eletrônica, há um pouco mais de 1 ano, criou assim a ELPIS MONITOR.
Em 2013 a ELPIS lançou um macro processo comercial, a fim de distribuir as funções, agilizar e facilitar o trabalho de todos envolvidos. Na prática esse procedimento não teve o desempenho desejado, pois no decorrer deste processo vem se perdendo muita informação que acaba gerando atrasos