gestão ambiental

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10 ANEXOS 11
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho vem falar sobre “Os problemas do descarte de remédios no lixo”. A falta de informação da população e a ausência de leis que definam uma forma mais eficaz de resolver o problema contribuem para que os remédios vencidos ou em desuso, sejam descartados no lixo ou nas redes de esgoto. É comum da maioria dos seres humanos utilizarem esta pratica por comodismo ou falta de informação sobre os prejuízos que podem causar ao meio ambiente e consequentemente a própria saúde. Os relatos de pesquisadores sobre o assunto revelam grandes danos ao solo, água, animais e o próprio homem. Sabemos que toneladas de medicamentos são produzidas anualmente na aplicação da medicina humana e veterinária e uma grande parte desses remédios são jogados fora a cada ano. A tendência é que estes números aumentem de acordo com o aumento da população. O fato é que nossa legislação não tem acompanhado esse crescimento populacional e que nossos governantes até então, não deram o devido valor ao tamanho do problema. O que se tem no momento é a instituição da Politica Nacional de Resíduos Sólidos, lei n° 12.305/2010 e do Decreto n° 7.404/2010, com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) promovendo discursões para chegar a melhor solução. No entanto, o descarte de medicamentos pela população, continua desenfreado e não há muito tempo para se tomar uma decisão. O que se espera, é que os projetos existentes sejam “retirados do papel” e atitudes mais firmes sejam tomadas a ponto que toda população se dê conta do tamanho do problema.

“É triste pensar que a natureza fala e que o género humano não a ouve.”
Victor Hugo

2 DESENVOLVIMENTO
O aumento da fabricação de medicamentos devido ao crescimento acelerado