Gestão Ambiental
BARBOSA, Luciano Chagas. Políticas públicas de educação ambiental numa sociedade de risco: tendências e desafios no Brasil. In: Encontro Nacional de Anppas, 4º, 2008. Brasília – DF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao11.pdf. Acesso em 25/05/2013 às 15:45h1.
Luciano Chagas Barbosa é Sociólogo da Secad- Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade /MEC; Especialista em Políticas Públicas da Educação com ênfase em monitoramento e avaliação MPA, formado pela Escola Nacional de Administração Pública ENAP.
A idéia central do autor é que as práticas de sustentabilidade e as melhorias no meio ambiente só virão através da educação ambiental. A educação ambiental nasce como um processo educativo que conduz a um saber ambiental materializado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da natureza. O mesmo citou que a crise ambiental e os riscos globais do século 21, para além dos medos e angústias gerados na vida social, exigem dos governos (com planejamento e formulação de políticas públicas) e da sociedade civil (com a mobilização de suas organizações) ações concretas de enfrentamento para garantir a continuidade da vida na Terra.
O artigo em questionamento focalizou um conjunto de tendências e desafios da gestão de políticas de EA no ensino formal, resultando, em grande medida, da escuta atenta dos técnicos e gestores responsáveis pela EA nas secretarias estaduais de educação (SEDUCs). Ou seja, o que se esclarece é apenas a ênfase, notadamente maior para as políticas públicas de EA no ensino formal.
As políticas públicas da educação no Brasil fomentadas pelo Órgão Gestor (OG) da Política Nacional de Educação Ambiental vêm levando em consideração uma educação ambiental crítica, participativa, transformadora e emancipatória, em sintonia com os princípios do “Tratado de Educação Ambiental para