gestao turismo
Levando em consideração as leituras indicadas, podemos analisar o desenvolvimento do homem em relação a natureza e seus pontos de convívio social e interação. O jardim, sendo a imitação da natureza, sobrevivendo aos grandes centros urbanos, se tornando assim um lugar de integração, e inconscientemente, a lembrança do Edem. Jardins e praças são indispensáveis para a integração humana, e o turismo depende dessa integração. Por este motivo torna-se indispensável a conscientização do homem para a preservação dos pontos de convívio.
Não apenas as partes naturais, mas as obras e heranças históricas, que compõem os pontos turísticos devem ser pensadas e preservadas. Lugares como, pirâmides no Egito, muralha da China, Amazônia, Torre Eiffel, Cristo Redentor, entre outras obras, construções e pontos naturais, devem ser restaurados, receber manutenção e serem protegidos de possíveis depredações e manifestações que possam abalar sua estrutura original, pondo em risco sua existência.
Por trás de grandes estruturas devem existir estudos que analisem não apenas os impactos, mas também os retornos, em questão de lucros, visibilidade do ponto turístico, incentivo a visitação, divulgação, e não esquecer de levar em conta o lugar onde essa estrutura vai existir, pensando no bem estar dos visitantes, como pontos de alimentação, sanitários, lojas, acessibilidade, e ambiente não nocivo para o bem estar ou a vida do turista.