gestao do conhecimento
Vivemos um momento de importante transição econômica, em que a gestão pró-ativa do conhecimento ganhou um papel central, exigindo das empresas uma transformação urgente nos seus comportamentos e colocando a inovação contínua como condição básica e necessária à competitividade. Os desafios e a complexidade desse novo cenário começam pelas próprias tentativas de quantificar ou medir o recurso
“conhecimento”, refletindo-nos vários conceitos que atestam uma crescente importância deste em detrimento dos demais recursos econômicos tradicionais.
A gestão do conhecimento enfoca principalmente aqueles aspectos críticos para a adaptação e sobrevivência da empresa, diante de uma realidade ou cenário econômico mutável e descontínuo. Nas empresas que aprendem que são inovadoras, o conhecimento coletivo compartilhado já é reconhecido como uma competência fundamental para a performance organizacional, baseando-se nas habilidades e experiências individuais no trabalho realizado. Essas empresas utilizam processos de criação de um ambiente organizacional, buscando uma sinergia entre valores individuais e valores de grupo, tendendo a um nivelamento do conhecimento entre os membros da organização.
Fialho (2001) afirma que a gestão do conhecimento depende muito da gestão da infraestrutura da tecnologia da informação, pois esta permite que as pessoas rompam com os antigos paradigmas e criem novas formas de