gestao de riscos
- Conhecer a importância da Identificação Correta do Paciente, e a implicação disso para sua segurança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Entender como funciona o processo de Identificação Correta do Paciente nas organizações de saúde e o que fazer para que não haja falhas nesse processo.
INTRODUÇAO:
A Segurança do Paciente (SP) tem sido tema de grande preocupação e vem sendo bastante discutido pelos setores prestadores dos serviços de saúde, órgãos competentes e governamentais. Depois de algumas pesquisas, grandes estudos epidemiológicos norte-americanos evidenciaram40 mil a 98 mil americanos morrem por ano decorrentes de erros que acontecem no sistema de saúde, resultados de intervenções incorretas, de um planejamento incorreto, ou de uma infecção hospitalar que se adquire. Um evento adverso que não tem nada a ver com o processo de doença do paciente. (SILVA, 2010).
Por tudo isso, houve a necessidade de se despertar para ação de redução de erros. Em 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS), criou uma Aliança Mundial para Segurança do Paciente (AMSP), propondo através de iniciativas e recomendações internacionais melhorar a qualidade da assistência reduzindo ao máximo os erros capazes de serem evitáveis, para isso identificou as áreas de maiores riscos a erros e intensificou o cumprimento de seis metas que visam garantir ou reduzir o risco de eventos adversos no sistema de saúde. (SILVA, 2010).
A pesquisa está voltada para a primeira Meta Internacional de Segurança, que se refere à Identificação Correta do Paciente, cuja valorização está baseada em evidências analisadas em âmbito global como uma ferramenta importante na prevenção e redução no risco e dano ao paciente decorrente do processo de cuidado à saúde.
A escolha do tema surgiu a partir de uma preocupação que é, ou deveria ser comum a todos os profissionais que atuam no cuidado e assistência à saúde humana, especialmente os profissionais de enfermagem cujo objetivo é cuidar do