gestao de pessoas
alanva 13 Oct 12
Olá tu :3
Estás citando o livro Gestão de pessoas, de Idalberto Chiavenato.
Para analisar corretamente e de forma contextualizada o que dizes, vou citar o trecho inteiro:
"Naquela época, a administração das pessoas recebia a denominação de Relações Industriais. Os departamentos de relações industriais (DRI) atuavam como órgãos intermediários e conciliadores entre a organização e as pessoas – o capital e o trabalho – no sentido de aparar as arestas dos conflitos trabalhistas, como se ambas as partes fossem compartimentos estanques e separados. Os cargos eram desenhados de maneira fixa e definitiva para obter a máxima eficiência do trabalho, e os empregados deveriam ajustar-se a eles. Tudo para servir à tecnologia e à organização. O homem era considerado um apêndice da maquina e deveria tal como ela ser padronizado na medida do possível. Assim, o DRI existia basicamente para cumprir as exigências legais da época, não havia preocupação com as pessoas."
Sim, digamos que houve alguma mudança :D
A época a que o livro se refere, e que seria o 'século passado' que você se refere, é a década de 50, quando o ser humano era um recurso igual aos demais recursos da empresa, onde a estrutura era rígida, o chefe era o senhor e o empregado devia total submissão e não tinha direito de opinião, apenas devia cumprir o 'seu papel'.
Aos poucos, lá pela década de 80 a 90, o papel do DRI relacionado com as pessoas foi passado para um novo tipo de departamento, o Departamento de Recursos Humanos (RH), uma herança do anterior com outro nome e com uma perspectiva mais humana.
O proletariado deixou de ser um recurso a ser empregado de forma rígida e imutável, e tornou-se alguém que utiliza seus conhecimentos