Gestao da qualidade
Na antiguidade os próprios artesãos já tinham certa noção de qualidade, em uma era em que a sua reputação era espalhada boca-a-boca pelos clientes, os obrigando até mesmo a performarem serviços de pós-vendas. O “susto dimensional” então era algo comum, onde produtos de mesmos projetos poderiam sair de tamanhos e pesos diferentes.
Hoje em dia, maquinas, padronização, costumização, vieram a tona e definitivamente possibilitam produção em massa com maior qualidade. Funções novas como inspetores por exemplo surgem.
Essas mudanças no modelo levam a uma éra de grande evolução do conceito de qualidade, onde Ford teve um importante papel, padronizando as medidas das peças e seu modelo em linha de montagem. Porém esse modelo deixa de lado conhecer as necessidades reais do consumidor.
Na tentativa de sanar isso, Shewhart propôs o modelo PDCA. Além disso técnicas de amostragem também surgem, entre outras em que grandes nomes como Maslow e Mc Gregor levantaram suas teorias.
Após a segunda guerra foi que o conceito de qualidade tomou muito mais força, surgem algumas associações nos EUA e no Japão, entre utros países. Prêmios e outros incentivos também foram criados. Como o PNQ no Brasil, crescentes lutas contra o disperdício e controle da produção começam a ficar fortes, difundidas por inúmeros modelos de inúmeros idealistas, quem mais se destacou nessa evolução de melhorias foi o Japão que em 70 já mencionava a aferição dos defeitos em partes por milhão.
No final dos anos 80 começam a surgirem as ISO, que facilitou até mesmo as relações fornecedores clientes, entre outras.
Porém hoje ainda se busca algo que se tinha muito forte na época dos artesãos, que seria esse contato forte e o entendimento das necessidades dos clientes, seguido de sua satisfação, favorecendo vantagens competitivas. Outros modelos como o “seis sigma”, DMAIC e etc, são modelos mais contemporâneos.
As eras da qualidade então são: Inspeção, controle estático da