Gestao ambiental
Autores:
Alexandre Rocha Santos Padilha
Ana Luiza Dolabela de Amorim
Antonio Luiz Toledo Pinto
Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques;
Guido Mantega
Izabella Mônica Vieira Teixeira;
João Reis Santana Filho
JOSÉ CARLOS CARVALHO
José Gomes Temporão
Lívia Céspedes
Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt
Marcio Fortes de Almeida
Maria Paula Dallari Bucci
MARINA SILVA
Miguel Jorge
Paulo Affonso Leme
Rafael Corrêa Figueiredo
Rafael Thomaz Favetti
Wilson Jardim
os problemas do descarte dos reméidos NO MEIO AMBIENTE
Bocaiuva/MG
2013
1- INTRODUÇÃO Todo ano no Brasil o mercado de medicamentos movimenta bilhões de reais, envolvendo tanto a parte de produção, através das indústrias nacionais e internacionais, quanto à distribuição e o consumo desses medicamentos por toda a sociedade. Contudo, essa produção de medicamentos muitas vezes provoca um grande acúmulo de resíduos sólidos. Até a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n.º 12.305, de 02 de agosto de 2010), esses resíduos sólidos eram negligenciados pelo poder público, legisladores e administradores, o mesmo fato ocorria com o descarte de medicamentos, que muitas vezes é realizado sem o atendimento dos critérios ambientais. Cresce no Brasil a discussão sobre qual destino dar aos medicamentos que não são usados. Por desconhecimento ou falta de informação, grande parte das pessoas, farmácias, clínicas e hospitais acabam fazendo o descarte de medicamentos de forma inadequada, e esse despreparo na questão do manejo de resíduos químicos farmacêuticos em muitos lugares do mundo leva a graves danos a natureza, os quais podem ter repercussões à saúde pública e ambiental. Quando jogamos os medicamentos no vaso sanitário contaminamos também a água, pois o tratamento de esgoto não consegue quebrar todos os compostos do medicamento, um bom exemplo disso, são os hormônios. Cada vez mais escutamos historias sobre