Gest o de Perdas no Saneamento Basico

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

UNITAU

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental

Sistemas de Tratamento e Distribuição de Águas

Série: 4º Ano Assunto: Gestão de Perdas no Saneamento Básico

Aluno: Isadora Monteiro Ferreira
Curso: Engenharia Ambiental e Sanitária Turma: 4º A
Data: 04/05/2015

Prof. Vanessa Villalta

Gestão de Perdas no Saneamento Básico

Introdução

Estimativas apontam que o mundo perde, atualmente, em seus sistemas de água, 1/3 de toda a água tratada, equivalente a 32 bilhões de metros cúbicos, a um custo anual de US$ 18 bilhões (dólares). Com a crescente demanda mundial e o aumento da escassez, o controle de perdas tem a cada dia mais importância.
Considerando as tendências demográficas e econômicas, estima-se que o mundo precisará de 40% mais de água até 2025.

Nesse contexto, a redução de perdas de água é a melhor solução para que de possibilite o atendimento dessa demanda. Os países mais desenvolvidos já vêm obtendo bons resultados, mas o Brasil ainda se encontra acima da média mundial em relação a países desenvolvidos e em desenvolvimento.
A figura 14.2 apresenta os níveis de perdas de água potável em alguns países em desenvolvimento.

Muitos prestadores de serviços de saneamento básico já utilizam técnicas e métodos eficazes de controle de redução de perdas, mas partes dessas ações ainda não são utilizadas de maneira expressiva e rotineira, o que prejudica o resultado final.

Métodos de Gestão

As perdas de água atualmente são responsáveis por grande parte do consumo de água de mananciais, provando que a gestão operacional está estreitamente relacionada à gestão ambiental.
A recente ampliação da conscientização mundial pelo valor e pela escassez dos recursos naturais conduz à busca de novos mecanismos e metodologias, para que estes sejam utilizados da forma mais racional possível.
Uma nova e versátil metodologia a ser aplicada no controle e na redução de perdas de água em sistemas