Gest O De Compet Ncias Em Empresas Multinacionais
Introdução
A importância de administrarem-se as competências e o conhecimento organizacional para alcançarem vantagem competitiva. Poucos executivos, contudo, têm certeza de que suas organizações possuem as capacidades e os processos necessários para administrar o conhecimento de maneira eficaz. O processo de internacionalização de empresas e bastante antigo. Em um folheto da Saint Globain, empresa francesa que iniciou a produção de vidro em 1758, há um registro de que ela seria a mais antiga multinacional do mundo. Realmente, Na Europa, dadas as suas peculiaridades geográficas, a instalação de filiais em países próximos sempre foi pratica comum. As grandes companhias norte-americanas lançaram seus projetos internacionais na década de 1920. No Brasil, as primeiras subsidiariam de Multinacionais datam do inicio do século, como é o caso da Rhodia (1919), da Ford (1921) e da Generala Motors (1925). Nesse período, que se estendeu ate o inicio da segunda guerra mundial, a política interna dos países e as pressões contra a livre competição favoreceram o uso de estratégias especificas de cada nação. A segunda Guerra Mundial gerou uma ruptura no processo de expansão internacional das empresas, que foi retomando, em novos Moldes, na década de 1950, sob a liderança das empresas norte-americanas. Os produtos inovadores, de alto conteúdo tecnológico, em geral elaborado por processos poupadores de mão de obra e dirigidos ao público de mais alta renda, eram inicialmente, lançados nos grandes mercados de alto poder aquisitivo, como os Estados Unidos. As empresas inovadoras exploravam a vantagem monopolista de serem as “primeiras no mercado”, em principio nos seus mercados domésticos e, em similares de demanda. Mais tarde, com o “amadurecimento” e a disseminação da tecnologia empregada, seus produtos, ao perder as características de inovação, poderiam ser imitados por empresas de outros países. As atividades estratégicas da