Gest O Da Mudan A
Mahatma Gandhi dizia “seja a mudança que você espera no mundo”, mas é no mundo corporativo, podemos apenas ser a mudança ou devemos agir para realizar a mudança também nos demais?
Com a competitividade instigada no meio corporativo nos dias atuais, a mudança, as vezes de estratégia, em outros casos na forma de atuar ou até mesmo no ramo de atividade se faz necessário nas corporações. Falar em gestão de mudança nada mais é do que falar na gestão do dia-a-dia.
No cotidiano do gestor, seja em qual área for trabalhar, as mudanças fazem parte de sua rotina, e é este trabalho que evitará que muitos aspectos externos venham a impactar a produtividade de sua equipe, mas gerir mudança não é algo fácil de ser fazer, pois convencer as pessoas que sair de suas zonas de conforto será melhor para elas mesmas e extremamente complicado.
A dificuldade do ser humano em aceitar o novo, transformam o gerente de projetos no mais importante agente de mudança das corporações, pois cabe a ele iniciar o planejamento visando a mudança que poderá alterar o destino da empresa. Mudanças nas grandes empresas fazem parte a todo tempo, e geri-las em paralelo aos conflitos causados pela resistência dos colaboradores, exige técnicas para execução das novas tarefas.
A mudança passa por etapas e a primeira delas e manter o funcionamento do benchmarking na organização, pois este processo será o responsável por acompanhar as tendências de mercado (indiferente ao mercado de atuação), os novos processos utilizados e trabalhará o aprimoramento dos mesmos visando na maioria das vezes uma redução dos custos de produção, mas este aprimoramento continuo deve focar a excelência da produção.
Segundo Chiavenato (Chiavenato, 2009), o ponto principal de uma empresa são os colaboradores que a mesma possui, e o processo de mudança passa pela capacidade de adaptabilidade que os mesmos possuem, uma vez que isso será o diferencial no momento da mudança, por mais bem traçado e elaborado que seja