Gerenciamento do conhecimento

Gerenciamento do conhecimento

Uns dos sucessos das grandes organizações é aprender a lidar com os dois tipos de conhecimento: o conhecimento tácito e conhecimento explícito. Segundo Chun, conhecimento tácito é aquele que o indivíduo adquiriu ao longo da vida, que está na cabeça das pessoas. E conhecimento explícito é aquele formal, claro, fácil de ser comunicado. Pode ser formalizado em textos, desenhos, diagramas, gráficos e etc. O conhecimento que realmente se traduz em vantagem competitiva nasce ou é absorvido como conhecimento tácito, porque se não fosse assim, seria facilmente copiado pelos concorrentes. Essa vantagem é criada a partir da transformação do conhecimento tácito em explícito e vice-versa, sendo necessário, para isso, quatro modos de transformação. A primeira faze é o modo de socialização que começa com um campo de interação onde são compartilhadas as experiências e modelos mentais dos mesmos. O segundo modo é a externalização que é provocada pelo diálogo ou pela reflexão. O terceiro modo é a combinação, que é provocada pela colocação do conhecimento recém criado ou novo conceito do conhecimento já existente. Por último, o modo internalização é o aprender fazendo, onde o novo conceito recém criado é assimilado pelas pessoas. Enfim essas quatro etapas se tornam um ciclo que nunca tem fim. Por exemplo, muitas organizações abrem um espaço para os funcionários discutirem ideias para melhorar os serviços ou produtos. Essas ideias geralmente são cadastrada em um banco de dados para futuramente serem discutidas nas empresas. Isso não acontece só com as ideias, acontece também com problemas, incidentes e reclamações. Isso tudo é para que as organizações atendem as necessidades do cliente. As empresas devem entender que o conhecimento se tornou um ativo mais importante, e indispensável, por ser a principal matéria-prima com a qual todas trabalham. Geralmente ele é mais valioso e poderoso do que qualquer outro ativo físico ou