Gerenciamento de riscos e evento sentinela
INTRODUÇÃO 6
GERENCIAMENTO DE RISCO 6
PROJETO HOSPITAIS SENTINELA ANVISA 6
DEFINIÇÕES 6
Gerenciamento de Riscos 6
Riscos 7
GERENCIAMENTO DE RISCO 7
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 7
Assistenciais/ Ocupacional 7
Profissionais 7
Ambientais 7
Clínicos 7
Institucional 7
OBJETIVOS 8
METODOLOGIA 8
PILARES 8
FARMACOVIGILÂNCIA 8
TECNOVIGILÂNCIA 8
HEMOVIGILÂNCIA 9
GESTÃO DE RESÍDUOS 9
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 9
INDICADORES 9
BENEFICIOS 10
AVALIAÇÃO Olhar Interno 10
EVENTO SENTINELA 11
EXEMPLOS DE EVENTOS SENTINELA 11
DIFICULDADES RELACIONADAS À NOTIFICAÇÃO 11
NOTIFICAÇÃO CONFORME CLASSIFICAÇÃO 11
Grau 1 11
Grau 2 12
Grau 3 12
Grau 4 12
O quê Notificar? 12
Relacionados a Tecnovigilância 12
Relacionados a Farmacovigilância 12
Relacionados a Hemovigilância 12
Relacionados a CCIH 12
Relacionados a Segurança e Saúde Ocupacional 12
Outros: 12
Por que Notificar? 12
Como Notificar? 12
Observações: 13
FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS E NÃO-CONFORMIDADES 13
VISÃO INDIVIDUALISTA E VISÃO SISTÊMICA DO INCIDENTE 14
Fatores Críticos de Sucesso para o Gerenciamento de Risco. 14
Liderança 14
Cultura justa e transparente 15
Comunicação e Informação 15
Metodologia da Qualidade 15
Treinamento 15
CONCLUSÃO 15
BIBLIOGRAFIA 16
INTRODUÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCO
Seu conceito surgiu na década de 50 nos Estados Unidos com as empresas apresentando riscos em maior número e complexidade. Na saúde seguiu praticamente o mesmo caminho, a evolução do nível de assistência fez que os hospitais, bancos de sangue, consultórios, laboratórios entre outros, apresentassem os mesmos objetivos comuns, que é diminuir as perdas, melhorar a qualidade da assistência, bem como a segurança dos pacientes e dos profissionais (LOPEZ, 2001; FELDMAN, 2008;