GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLIDOS
1. Introdução
1.1 Objetivo
1.2 Materiais e métodos
1.3 Metodologia
1.4 Resultados
1.5 Conclusão
1.6 Definição de resíduos sólidos
1.7 Tipos de lixos e seus responsáveis
1.8 Tratamento e destinação de resíduos sólidos domiciliares 1.9 Coleta seletiva
2.0 Educação ambiental
2.1 Aspectos econômicos e financeiros da coleta seletiva
2.2 Usinas de triagem e compostagem de resíduos sólidos domiciliares
2.3 Incineração
2.4 Controle da poluição e gases ácidos
2.5 Disposição final de resíduos sólidos domiciliares
2.6 Critérios para implantação
2.7 Operação e monitoramento de aterro sanitário
2.8 Gestão de resíduos sólidos
2.9 Acessos e instalações de apoio
3.0 Vantagens e desvantagens do aterro sanitário
3.1 Gestão de resíduos sólidos
3.2 Diretrizes para gestão de resíduos
3.3 Considerações finais
3.4 Referencias bibliográfica
Introdução
O manejo inadequado de resíduos sólidos de qualquer origem gera desperdícios, contribui de forma importante à manutenção das desigualdades sociais, constitui ameaça constante à saúde pública e agrava a degradação ambiental, comprometendo a qualidade de vida da população, especialmente nos centros urbanos de médio e grande porte.
No Brasil, a ausência de definições políticas e diretrizes para a área de resíduos nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal)
Associa-se à escassez de recursos técnicos e financeiros para o equacionamento do problema. Com relação aos aspectos legais, a legislação brasileira ainda é bastante restrita e genérica, por vezes impraticável, devido à falta de instrumentos adequados ou de recursos que viabilizem sua implementação.
A maioria dos municípios brasileiros dispõe seus resíduos
Sólidos domiciliares sem nenhum controle, uma prática de graves conseqüências: contaminação do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas, criação de focos de organismos patogênicos, vetores de transmissão de doenças, com sérios impactos na saúde