Gerenciamento de Projetos em Instituições públicas
A história da humanidade sempre foi marcada por grandes construções de projetos como as pirâmides do Egito, castelos, estádios, Jogos Olímpicos, conjuntos habitacionais, hidrelétricas, estradas, Copa do Mundo, entre outros. Nos dias atuais não é diferente, a demanda por projetos é cada dia mais crescente.
Diante de um cenário econômico cada vez mais competitivo, as organizações têm sido obrigadas a formularem estratégias completamente diferenciadas, objetivando além de sua sobrevivência no mercado, um maior comprometimento para com a sociedade, exigindo posturas mais conscientes e éticas que ofereçam benefícios não só para a organização, mas, para todos os envolvidos.
Prestar serviço de qualidade não é mais um diferencial competitivo, e sim, uma questão de responsabilidade perante a sociedade. Com recursos escassos e prazos limitados é desafio das organizações conciliar obstáculos que surgem, bem como, cumprir com objetivos e metas de forma que consigam corresponder as mais diversas expectativas e interesses das pessoas envolvidas.
As empresas, de modo geral, estão buscando novas práticas gerenciais que ofereçam subsídios e suportes para solução de tais desafios, dentre elas pode-se destacar o guia PMBOK1 que norteia boas práticas no Gerenciamento de Projetos, em específico, na administração pública, tendo em vista que, visa transformar objetivos em resultados. Para tanto, utiliza-se de recursos bem alocados e prazos determinados, com o desígnio de suprir os princípios tradicionais da administração que têm se mostrado insuficientes e obsoletos para decisões mais complexas e projetos mais audaciosos.
Embora os projetos sejam, por definição, únicos, a necessidade de gerenciá-los é instrumental e indispensável, com vistas de evitar insucessos, desastres e contingências na sua execução. Ainda que possam derivar de uma visão de cunho estratégico é evidente que após iniciados, os gestores passem a perseguir metas de custo, prazo e qualidade, deixando