Gerenciamento de Projeto
Exoticus
O ramo alimentício sempre apresentou boas perspectivas de rentabilidade, porém, a mesmice tem acometido a maioria de seus empreendedores. Ilhas de criatividade apareceram ao longo dos últimos anos, agregando à qualidade do serviço toques de criatividade. São exemplos, restaurantes onde se servem pratos compostos por flores, outro apostou nas sensações em que seus clientes fazem as refeições vendados, sem ver o que comem.
VAZ (2007) afirma “O intenso processo de transformação sofrido pela sociedade brasileira nas últimas décadas tem refletido no padrão de consumo... por questões de novos hábitos sociais, quanto por uma preeminente necessidade de acompanhar a indiscutível inserção da mulher no mercado de trabalho... O ‘comer fora’ diariamente passou a ser uma necessidade. Com isso, obviamente o mercado de alimentação obriga-se a evoluir...as empresas do segmento de alimentação, que precisam criar diferenciais competitivos, aliando qualidade dos produtos e serviços oferecidos às novas tendências e práticas alimentares de seus clientes, cada vez mais exigentes”. O restaurante Cantaloup em São Paulo tem na composição de vários pratos flores, serve carpaccio de shitake com mix de folhas e flores ao vinagrete de mel de trufas e lascas de queijo pecorino como entrada. O prato completo com a entrada é oferecido ao preço de R$185 por pessoa.
A variedade de frutos e espécies animais amazônicos permitem criar novas experiências de sabor e aparência de pratos, utilizando produtos regionais nas refeições, inovando do regional ao clássico.
Alguns chefs de cozinha apostam na combinação das técnicas internacionais com peixes e frutos locais, tal como, o “fisch and chips”, peixe da região amazonense empanado com batatas fritas, prato clássico da culinária do Reino Unido com sabor nacional.
Comer é uma experiência, pensando nisso, o restaurante “Ateliê no Escuro” trouxeram a ideia francesa, onde foram servidas por garçons