GERENCIAMENTO DE ESTOQUES
Com várias exigências impostas pela fiscalização é comum as empresas ficarem atentas ás modificações legais que acontecem. Se não acompanhamos de perto a legislação tributária este ativo pode tornar-se um passivo para a organização, o não comprimento das normas tributárias gera multas de valor elevado pela Receita Federal do Brasil.
É comum nos dias de hoje as organizações manter um controle de estoque eficiente evitando desvios de estoque e garantindo segurança aos gestores.
Em relação ao texto podemos analisar que vários autores defendem uma idéia própria de estoque que cada organizaçõa deve buscar um controle de estoque que atenda suas necessidades, ficando assim evidente que não existe comum acordo das idéias por eles defendidas, por exemplo Maritins e Alt (2009) salienta que a nessidade de reposição de produtos está relacionada entre a entrada e saída de itens o que na sua opinião geraria uma vantagem competitiva á organização, saberia ao certo quando comprar, quanto comprar fixar lotes de aquisição e definir estoques mínimos.
O autores Beulke e Bertó (2001) observa que as empresas industriais se apresentam de três formas: materiais ainda não utilizados, produtos em fabricação e prontos
Para Martins e Alt (2009), os estoques são divididos em cinco grandes grupos: estoques de materiasi, produtos prontos, em processo, produtos acabados, em trânsito e em consignação, acredita que altos níveis de estoques é possível atender os clientes melhor e de forma imediata porém trabalhar com estoque muito acima do ideal pode ser prejudicial para os negócios.
É o que considera também Beulke e Bertó (2001) é desnecessário o desembolso de recursos financeiros para a manutenção de estoque já que pode ocasionar ociosedade, desperdícios e desvios.
É importante que o administrado tenha