Gerenciamento de Depósitos
Conceito de estocagem estratégica
Nos estágios iniciais da expansão da estocagem, as residências dos EUA constituíam unidades econômicas autossuficientes. Com o desenvolvimento dos meios de transporte houve a especialização das atividades econômicas e a estocagem passou das residências para as instalações varejistas, atacadista e fabricantes.
Algumas publicações de época mostraram que os depósitos eram considerados instalações de estocagem para executar operações básicas de comercialização. Era apenas um mal necessário, pois adicionava custos ao processo de distribuição. Não se dava a devida importância para a armazenagem voltada para a disponibilidade oportuna de sortimentos de produtos que o consumidor deseja. O controle interno, a velocidade da rotação de estoque era quase inexistente. As empresas procuravam por operações eficientes entre locais de suprimento, fabricação e consumo, no entanto não se preocuparam com as operações internas, com a melhoria de eficiência da estocagem e do manuseio. Os primeiros depósitos eram uma ponte entre a produção e a comercialização. Após a segunda guerra mundial, a atenção voltou-se para a eficiência dos depósitos. A armazenagem tornou-se parte integrante do JIT e outras estratégias de produção baseada na eliminação do estoque. O deposito quando adequadamente integrado torna-se uma extensão essencial da produção. Nas décadas de 60 e 70 foi dada ênfase no uso de novas tecnologias nos depósitos, afetando todas as áreas de operação de deposito. NA década de 80 as forças estavam voltadas para as tecnologias de manuseio e de aperfeiçoamento da configuração se sistemas de armazenagem. Na década de 90 a ênfase foi dada na flexibilidade e no uso de tecnologias de informação.
Funcionalidade dos depósitos
Analisando o contexto histórico do armazenamento estratégico, é correto afirmar que não havia uma atenção devida para com este segmento logístico, pois publicações antigas mostram que