Gerenciamento de conhecimento global na danone (b)
Gerenciamento de Conhecimento Global na Danone (B)
Em um questionário, costumávamos perguntar a todos os funcionários da Danone “Você acha networking importante na Danone?”, mas resolvemos tirar essa pergunta do questionário porque o valor de networking continua alto e estável por anos para os funcionários.
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Christine Gas, Recursos Humanos e diretora de comunicação interna, Danone
Do canto da sala na convenção de Recursos Humanos na Danone em Evian, Franca, em julho de 2009, Nicolas Rolland, diretor de comportamento social na Danone, observou os participantes de marketplace vestidos com fantasias de animal enquanto compartilhavam seus melhores aprendizados. Eles pareciam estar se divertindo com o evento. Rolland, que era responsável pelo “Networking Attitude” de Benedikt Benenati em 2007, estava satisfeito; sete anos depois da introdução do programa, Danoners foram cada vez mais vendo essas atividades como parte integral da empresa. Rolland cogitou se era a hora de levar o compartilhamento de conhecimento para o próximo nível – com a Teccnologia da Informação (TI). Ele percebeu que alguns colegas de trabalho acreditavam que a networking baseada em TI não se encaixava na cultura da Danone face a face. Mas ainda assim, ele achou que seu projeto mais recente “Dan 2.0” tinha mérito.
Dando continuidade ao Networking Attitude
Sobre a supervisão de Rolland, a maioria das técnicas de networking da Danone continuou crescendo. Os marketplace ainda faziam parte do núcleo da Networking Attitude e desde 2007 mais de 30 deles surgiram. Além disso, Rolland desenvolveu ferramentas para esclarecer como conduzir o marketplace. Isso fez com que outros, por exemplo, sedes de vários países, pudessem conduzir as técnicas de marketplace de modo independente e as personalizassem de acordo com as necessidades locais. Marketplaces também eram usados para a integração de conhecimentos
Prof.