Geração x
Segundo Conger (1998) a geração X representa a era da informação, sofreram com a privação da presença dos pais que estavam trabalhando ou estavam separados quando eram crianças, por isto, buscam constituir uma família e se preocupam com a qualidade de vida. Como profissionais valorizam o trabalho, mas também querem ter ao mesmo tempo sucesso na vida pessoal, gerando assim alguns conflitos.
Raines (2000) A geração X foi marcada pela segunda guerra mundial e sentimento de patriotismo, valorizam a família, são conservadores, materialistas, tem aversão a supervisão, gostam do ambiente informal da empresa, desconfiam das verdades absolutas, são positivistas, autoconfiantes, cumprem os objetivos e não os prazos, além de serem muito criativos.
Lombardia (2008) define a geração X como os que nasceram em meados dos anos 60 e inicio dos anos 80, que presenciaram a Guerra Fria, a queda do muro de Berlim, o surgimento da AIDS e as mudanças de conceitos a partir dela, assistiam MTV, as Tartarugas Ninjas e escutavam Nirvana. Os profissionais desta geração colocam a profissão e o sucesso em primeiro lugar, são equilibrados, céticos e desinteressados.
Geração Y
Segundo Raines (2000) esta geração é tolerante, adora fast foods, são filhos da geração de mães que trabalham fora e deixando-os em creches. Como profissionais tem o desejo de trabalhar e aprender, não tem medo do risco de demissão, por isto tiram o máximo de conhecimento das empresas em que estão no momento.
Lombardia (2008) descreve a geração Y, como os que nasceram entre a 1980 e 2000, são filhos da geração X, conhecidos como a geração dos resultados, nasceram na época das tecnologias, da internet e do excesso de segurança. São considerados esperançosos, decididos, coletivos, possuem um alto nível de formação, não costumam pedir autorização para agir e tem alto poder de consumo. Como profissionais esperam que o líder fale qual sua função e permitam que tenham liberdade para exercê-la da melhor