Geração de Computadores
1ª Geração (1946-1954)
Computadores de dimensões enormes sendo necessário espaços grandes para armazená-los.
Principais representantes eram: ENIAC e o UNIVAC, destinados a funções de cálculos, utilizados para resolução de problemas específicos.
As máquinas não contavam com uma linguagem padronizada de programação, ou seja, cada um possuía seu próprio código e para novas funções, era necessário reprogramar completamente o computador.
Problemas de superaquecimento constante, devido ao uso de grandes válvulas elétricas que permitiam amplificação e troca de sinais, por meio de pulsos. Funcionando de maneira correlata a uma placa de circuitos, sendo que cada válvula acesa ou apagada representava uma instrução à máquina.
Com poucas horas de utilização, essas válvulas eram queimadas e demandavam substituição, a cada ano eram trocadas cerca de 19 mil delas em cada máquina, sendo o custo para manter não tão barato para os proprietários.
2ª Geração (1955-1964)
As máquinas não estavam sendo rentáveis, pelo constantes gastos com manutenção. Então substituiu as válvulas elétricas por uma tecnologia de armazenamento mais discreto e pela diminuição de calor excessivo, evitando superaquecimentos.
Surgiram transistores, criado a partir de Silício. Sua dimensão pequena, mais econômicos, tanto em questões de consumo energético, quanto em preços de peças.
A linguagem Assembly foi utilizada, para fins de softwares ou sistemas operacionais.
As 30 toneladas do ENIAC foram substituídas pelo IBM 7094 de 890 Kg. Ultrapassando a marca de 10 mil unidades vendidas.
Alguns computadores foram inicialmente desenvolvidos para mecanismos de controle em usinas nucleares.
3ª Geração (1964-1977)
Criação do microchip ou circuito integrado, garantindo aumentos significativos na velocidade e eficiência dos computadores, permitindo que mais tarefas fossem desempenhadas em períodos de tempo mais curtos. O diferencial dos circuitos integrados não era apenas o