geraçao espontane e criacionismo

Resumo-Geração espontânea e Criacionismo
O evolucionismo é a teoria que diz que as espécies mudam ao longo do tempo de acordo com o meio ambiente e com as suas características. O fixismo defende que as espécies não mudam, permanecem iguais. Existem duas teorias principais acerca do fixismo, a teoria da geração espontânea e o criacionismo.
Aristóteles foi quem deu origem à teoria da geração espontânea. Esta foi aceite até meados do século XIX, sendo também conhecida por abiogénese.
Esta teoria defende que seres vivos surgem espontaneamente de matéria sem vida através de um princípio activo. Esta teoria é evidenciada por exemplos. Anfíbios e répteis surgiam através da transformação espontânea do lodo orgânico do fundo dos lagos, e vermes surgiam do corpo de cadáveres em decomposição. Ou seja, a geração espontânea defende que qualquer espécie surge de matéria inerte, actuando nele o princípio activo, assim, a biodiversidade é explicada, dizendo que os diferentes seres vivos surgiam desta forma, já diferenciados.
As discussões mais aprofundadas acerca da origem da vida, por vezes discussões físicas, deram-se quando a geração espontânea se revelou inconsistente, principalmente devido a Francesco Redi e Louis Pasteur. Louis Pasteur acabou com as discussões através dos seus experimentos com os balões tipo pescoço de cisne. John Needham, era um dos principais defensores da teoria da geração espontânea.
O criacionismo é uma teoria anti evolucionista formulada aproximadamente no século XVIII e definida pela religião cristã, que defende que o mundo foi criado por Deus, uma personalidade que detinha todos os poderes do Universo, sendo ele diferente do que criou.
Segundo esta teoria as espécies não se alteram, mantendo-se iguais ao longo do tempo, sendo estas imutáveis e inalteráveis desde o momento da sua criação, sendo que todos são distintos não havendo relações de parentesco entre si, pois um ser superior as colocou já adaptadas nos seus ambientes.
Até ao século