gerador de van de graaf
ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO
TURMA: B
Processo de eletrização e Gerador de Van de Graaf
ÉVILA KAROLINE SILVA –
FLÁVIO PENHA –
São Luís
2013
1 OBJETIVOS
Analisar o funcionamento de um gerador de Van de Graaf.
Construir um eletroscópio de folha.
2 INTRODUÇÃO
As características do campo elétrico são determinadas pela distribuição de energias ao longo de todo o espaço afetado. Se a carga de origem do campo for positiva, uma carga negativa introduzida nele se moverá, espontaneamente, pela aparição de uma atração eletrostática. Pode-se imaginar o campo como um armazém de energia causadora de possíveis movimentos. É usual medir essa energia por referência à unidade de carga, com o que se chega à definição de potencial elétrico, cuja magnitude aumenta em relação direta com a quantidade da carga geradora e inversa com a distância dessa mesma carga. A unidade de potencial elétrico é o volt, equivalente a um Coulomb por metro. A diferença de potenciais elétricos entre pontos situados a diferentes distâncias da fonte do campo origina forças de atração ou repulsão orientadas em direções radiais dessa mesma fonte.
A intensidade do campo elétrico se define como a força que esse campo exerce sobre uma carga contida nele. Dessa forma, se a carga de origem for positiva, as linhas de força vão repelir a carga de prova, e ocorrerá o contrário se a carga de origem for negativa.
2.1 Processos de Eletrização
Existem três tipos de Eletrização de corpos:
1- Eletrização por Atrito Tem-se a eletrização por atrito quando atrita-se dois corpos . Ex.: pegando-se um canudinho de refrigerante e atritando-o com um pedaço de papel (pode ser higiênico); observa-se através de experimentos que ambos ficam carregados com a mesma quantidade de cargas, porem de sinais contrários.
Figura 4: Eletrização por atrito
2- Eletrização por Contato Quando dois corpos condutores