Gerador de onda triangular com amp op
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Introdução
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Revisão de Literatura e Métodos
2.1 Integrador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.2 Biestável não-inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Resultados e Discussões
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Conclusão
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Bibliografia
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Lista de Figuras
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Biestável não-inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Temporizador com Amplificador Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Introdução
É um circuito que, utilizando um integrador e um biestável não-inversor, é capaz de gerar nas saídas de seus amplificadores operacionais uma onda quadrada e uma onda triangular. Sua onda quadrada pode ter a frequência e a razão cíclica modificadas, enquanto que sua triangular pode mudar em frequência e amplitude. Neste experimento serão abordados estes aspectos de funcionamento.
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Revisão de Literatura e Métodos
2.1
Integrador
Um integrador é um circuito eletrônico que realiza um processo de integração (soma infinitesimal) dos sinais decorrentes da variação do sinal de entrada conforme sua variação no intervalo de tempo analisado. A integração é uma das operações fundamentais do cálculo, o inverso da diferenciação ou derivação. Um circuito que realiza a diferenciação é chamado circuito diferenciador. Integradores podem ser construídos através de diversos tipos de circuitos, mas a forma mais comum é constituída de um amplificador operacional com realimentação negativa através de um capacitor. Uma tensão é aplicada, através de um resistor, na entrada inversora deste amplificador operacional e a entrada não inversora é aterrada. A corrente fornecida pela fonte é transmitida ao capacitor que, por sua vez, se carrega. 2.2
Biestável não-inversor
Temos representado um circuito biestável não inversor. Aplicando o princípio da sobreposição:
Figura 1: Biestável