George Auguste Escoffier
Seu pai era um ferreiro que também cultivava tabaco. Escoffier era conhecido por ser bem-humorado, forte e agradável. Seu físico forte e seu sorriso aberto passava um sentimento de que ele era saudável e amigável, fazendo-o popular com todos.
Aos doze anos Auguste foi para a escola local. Era interessado por desenho e isso dava a oportunidade a ele de interpretar a beleza ao redor dele. Ele tinha vocação para artista. Mas a personalidade do garoto seria definida pelo prazer que ele tinha de estar na presença da avó, na cozinha.
1859 – Aos treze anos seu pai o levou para Nice, onde o tio de Escoffier tinha aberto um restaurante, Le Restaurant Francais. Restaurante esse que teve sucesso e durou até 1910.
A vida era difícil na cozinha naquele tempo. Como aprendiz de seu tio ele não tinha tratamento especial. Ele aprendeu tarefas domesticas como selecionar e comprar provisões ou organizar o serviço. Escoffier sempre se lembrava com gratidão a disciplina e seriedade do seu treinamento inicial.
1865 – Quando tinha dezenove anos, o dono do Le Petit Moulin Rouge, o mais elegante restaurante em paris, o percebeu durante uma estadia em Nice e o convidou para se juntar ao seu time. Ele foi a paris por um breve período para o treinamento militar, e foi convocado para a guerra Franco-Prussiana. Foi nomeado Chef de Cuisine. Não há dúvida que o tempo de cerco levou Escoffier a pensar seriamente na necessidade da preparação de comida enlatada. Ele foi o primeiro chef a estudar profundamente a técnica de enlatar carne vegetais e molhos. Escoffier retornou ao Le Petit Moulin Rouge após a guerra e permaneceu como Chef de Cozinha até 1878. Dizem que ele necessitava usar sapatos com plataforma para trabalhar melhor no fogão (ele era um home de tamanho reduzido).
1871 – Escoffier trabalhou em uma gama de restaurantes; a maioria em Paris até que abriu seu próprio restaurante em