Geomorfologia portugal
Unidades morfoestruturais da Peninsula Ibérica
http://web.letras.up.pt/asaraujo/geofis/t2.html
1
Bacia do Tejo
http://web.letras.up.pt/asaraujo/geofis/t1.html
http://web.letras.up.pt/asaraujo/geofis/t1.html
2
Comentário geológico: Senhora do Espinheiro. EN339. Escadaria tectónica da vertente setentrional. Avistam-se e observam-se: A bacia de Seia que corresponde a uma depressão tectónica. Como resultado das tensões que acompanham a orogenia hercínica deram-se grandes dobramentos nos metassedimentos do Complexo Xistograuváquico e a instalação de granitos há 300 milhões de anos. As grandes superfícies aplanadas que hoje identificamos na paisagem resultam de uma extensa superfície de aplanamento que se formou há 10 Ma. Os efeitos de desnivelamento provocados pela orogenia alpina – Cordilheira Central, Serra do Caramulo, Maciço da Gralheira e Maciço Marginal de Coimbra são o resultado de tensões que provocaram o rejogo de antigas falhas de direcção NE/SW e a elevação da montanha segundo o modelo de “pop-up” proposto por Ribeiro 1988. A escadaria (horst) da Serra da Estrela desce para o Vale do Mondego e a Guarda por um degrau de 1000 m, e sobe para o degrau do Paramol (a 1300-1500m), por alturas das Penhas Douradas ou da Lagoa Comprida e atinge um degrau elevado no planalto da Torre, a partir dos 1.800 m. A vertente Sudeste tomba mais de 1.000 m para a planície aplanada da Cova da Beira; mais a Sul, o fosso (graben) do Médio Zêzere separa as Serras de Alvéolos, Muradal e Gardunha das Serras do Açor (1.349 m) e Lousã (1.204 m), a Sudoeste. Consultar o Guia Geológico e Geomorfológico, págs. 22 a 24.
Guia Geológico e Geomorfológico do Parque Natural da Serra da EstrelaNome:1ª EdiçãoAutor(es):Narciso Ferreira e Gonçalo Vieira Ano:1999, INETI http://www.turismo.guarda.pt/descobriraregiao/SerradaEstrela/Circuitos/Circuito%20II/Pa ginas/descricaodocircuito.aspx
3