Geomorfologia continental - relatório da carta itaipava
Relatório da carta Itaipava:
Nome: Tiago Paradela Gurgel
Disciplina: Geomorfologia Continental
Professor: Antônio Guerra
DRE: 110147708
Introdução:
A parte da carta estudada compreende uma área de Itaipava, com parte da Serra das Araras representada nela. Com informações como declividade, altura, distribuição e forma, pudemos analisar possíveis conseqüências desses fatores nos processos geomorfológicos em relação à erodibilidade do solo (GUERRA, 1994), distribuição de maciços, áreas de confluência de fluxos de canais, por exemplo.
Metodologia : Primeiramente a rede de drenagem foi desenhada com auxílio de um papel vegetal A3 e os rios ficaram representados pela cor azul. Posteriormente, de acordo com a amplitude altimétrica das encostas, dividiu-se a carta em classes, de acordo com sua altura. Ficaram dispostas 6 classes representando os intervalos (separados de 200 em 200 metros: 1800 – 1600m, 1600 – 1400m, 1400 – 1200m, 1200 – 1000m, 1000 – 800m e 800 – 20m. Além disso, foi proposto que reconhecêssemos encostas retilíneas (r), côncavas (c) e convexas (x). Feito isso, uma legenda com cores distintas foi adicionada a fim de explicar e diferenciar as diferentes classes. Desse modo, ao olhar para o papel vegetal A3, tem-se uma idéia muito clara de como estão distribuídos os relevos presentes, a Serra das Araras ganhou destaque por ser a área de maior altitude da carta.
Conclusão:
Foi possível concluir que a declividade se acentua fortemente na medida em que se vai em direção a Serra das Araras. Esse fato influencia fortemente na forma de comportamento da drenagem e suas principais interferências na paisagem. Quanto maior a declividade, maior a velocidade e intensidade da água nos canais. Isso significa que os rios mais próximos a Serra são de alta energia, com grande capacidade de transporte de sedimentos. À medida que a declividade e a elevação das encostas diminuem, o rio perde sua