Geografia
A economia da Região Nordeste do Brasil é a terceira maior do país, atrás da Região Sudeste e Sul respectivamente. É na Região Nordeste que vive mais de um quarto da população brasileira.
Apesar de todos os problemas existentes na Região Nordeste que são demonstrados pelos meios de comunicação, a região também possui potenciais econômicos. Há algum tempo foi destinada uma série de investimentos financeiros à região, buscando estabelecer desenvolvimento econômico.
Nos últimos anos o Nordeste liderou o crescimento do Brasil com seu crescimento industrial.
As mudanças produtivas não ocorreram somente no setor industrial, pois o setor da agricultura entrou também em uma etapa de evolução (mecanização e modernização do campo), as áreas agrícolas do sertão, através de técnicas de irrigação, têm conseguido um grande volume de produtividade em diferentes culturas.
As Indústrias
No período 1998-2007 houve mudanças na distribuição do setor industrial no espaço, ou seja, o aumento no dinamismo econômico foi acompanhado de mudanças na distribuição do setor industrial na região. A variável tomada como medida para o desempenho do setor industrial foi o emprego nas 188 microrregiões nordestinas, desagregados em 12 sub-setores da indústria de transformação, de acordo com a classificação do IBGE, e os dados foram obtidos da RAIS.
A partir do incremento tecnológico empregado na produção agrícola, tem sido possível colher cebola, tomate, frutas tropicais como maracujá, manga, melão e uva, dentre outros.
Além dessas culturas, no sul do Maranhão e oeste da Bahia, através da correção de solos do cerrado, tem sido difundido o plantio de soja com a inserção de mecanização com os mesmos padrões das regiões produtivas do país.
A maior concentração de indústrias do Nordeste está no centro industrial de Aratu, junto a Salvador. Lá existe uma importante indústria de base: a Usina Siderúrgica da Bahia. O Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia, tem