SOS Saúde questiona as razões pelas quais os Estados Unidos, a nação mais rica do mundo, não possui um sistema de saúde pública socializado, a inexistência de cuidados com a saúde gratuitos e as conseqüências desastrosas de um sistema neoliberal. Este filme fala sobre a realidade dos Estados Unidos, onde quem sofre acidente de trabalho, tem que gastar uma fortuna para se tratar, enquanto que aqui no Brasil, mesmo que não tenha uma condição ótima o nosso sistema de saúde, mas temos uma legislação trabalhista das mais avançadas no mundo, aonde o trabalhador é muito bem defendido, e o nosso sistema de saúde atende a todos não importando o tamanho da conta bancária. Seguradoras armam planos para evitarem gastos com seus clientes, tratando assim os doentes como simples mercadoria colocando questões econômicas acima da vida e da morte dos cidadãos. Nos Estados Unidos quem fica doente e mesmo tendo plano de saúde, são cobradas várias taxas, diferente do que aqui, aonde temos uma legislação mais ampla nesta área, aonde a saúde vem em primeiro lugar, e não o dinheiro. No Brasil contamos com um sistema de saúde pública que, existe, porém, não funciona, e quando funcionam, a demanda é maior do que a quantidade suportada, tem que esperar em filas intermináveis, com dores indescritíveis, amontoados nos corredores de hospitais e esperar pela escolha de quem vai conseguir uma vaga e quem vai morrer, e quando sobrevivem, terão que se submeter aos desígnios de médicos mercenários que impõe de forma criminosa medicamentos inacessíveis pelos altos preços para a maioria dos pacientes que utilizam o SUS, ou seja, cidadãos de baixa renda, quando poderiam simplesmente prescrever genéricos, mas mais uma vez a indústria farmacêutica entra em campo, com propagandas, e porque não dizer com uma porcentagem “extra” para clínicas, hospitais, médicos, farmácias