Geografia classica
Kant preocupado com a defasagem no campo da filosofia incomoda-se coma nova concepção de dualidade natureza-homem é também sujeito-objeto de descartes. No século XVII conhece a revolução Francesa é a revolução industrial. Seu projeto é buscar a evolução do pensamento tanto cientifico quanto filosófico para encontrar o ponto comum de pensar o homem é a natureza, assim procura conhecimentos empíricos concernentes da natureza na geografia , na historia as concernentes ao homem. Kant conhece um agregado de conhecimentos empíricos na geografia, designada de Geografia Física. De modo que, seus atributos em relação a apreensão de dados do mundo ganham um olhar corográfico sobre a superfície terrestre ao qual ele acerta o enfoque do espaço. Ele não realiza grandes transformações na Geografia, apenas confere a percepção geográfica no mundo físico pela taxonomia de seu conceito de espaço. Espaço → Extensão geométrica pré-existente ao olhar humano. Corográfica → Ganha sentido geométrico que a Geografia física usa para representar cartografia através de uma percepção sensível, registro e precisão matemáticos dos mapas. Karl Ritter geógrafo de formação é acadêmico atento para o seu tempo que realizara transformações na geografia, dando-lhe o salto de maturidade que falta. Ritter vai transformar a taxonomia num método comparativo tirando a geografia de um estagio meramente taxonômico é descritivo para leva-la a condição de ciência orientando-se na teoria e na explicação metodológica. Ritter quer mostrar um sentido na organização corográfica da superfície terrestre.
Recortes do espaço → consiste em comparar as paisagens de duas a duas e extrair os traços comuns é singulares produzindo o mapa dos recortes ao final a corográfia se converte numa corologia.
No sentido de corte epistemológico citado por Foucault pode-se falar numa Geografia antes e depois de Ritter.
Representação clássica → Taxonômica,