Geografia brasileira
Relevo
Antes de conhecer o relevo brasileiro, é preciso saber primeiro o que é relevo.
Relevo são irregularidades na superfície terrestre.
O relevo brasileiro possui uma grande variedade morfológica que podem ser classificadas em: planaltos, planícies, chapadas, depressões, que foram formados por fatores internos e externos.
Os fatores internos (endógenos) são forças do interior da Terra como vulcanismo e tectonismo, atuam como agentes modeladores do relevo. Os fatores externos (exógenos) são agentes modeladores do relevo que advém dos fenômenos climáticos, ou naturais, ventos, rios e chuva.
No Brasil há predomínio de pequenas elevações, o ponto mais alto é o Pico da Neblina (3.014 m).
Classificação do relevo brasileiro
Existem diferentes classificações do relevo brasileiro, cada uma obedecendo a um critério. Entre as mais conhecidas estão a realizada em 1940 pelo professor Aroldo Azevedo, que utilizou como critério o nível altimétrico. Na década de 1950, o professor Aziz Ab´Saber apresentou uma nova classificação, baseando no processo de erosão e sedimentação. A mais recente classificação do relevo brasileiro é de 1995, elaborada pelo professor do departamento de geografia da Universidade de São Paulo (USP), Jurandyr Ross. Seu trabalho tem como referência o projeto Radambrasil, um levantamento realizado no território brasileiro, entre 1970 e 1985, com um equipamento espacial de radar instalado em avião. Ross considera 28 unidades de relevo, divididas em planaltos, planícies e depressões.
Veja a seguir:
Planalto: È uma superfície irregular com altitude acima de 200m.
Planície: Superfície mais ou menos plana de formação sedimentar.
Depressão: È uma superfície que sofreu processo erosivo e possui altitudes abaixo das áreas ao redor.
Pontos Culminantes do Brasil
Pico
Serra
Altitude (m) da Neblina
Imeri (Amazonas)
3.014
31 de Março
Imeri (Amazonas)
2.992
da Bandeira do Caparaó (Espírito Santo/Minas