generos textuais

Escola Estadual Prof.ª Maria Muzzi Guastaferro

Literatura
Brasileira

Nome: Turma: Resenha literária do livro Marley e Eu: A vida e o amor do pior cão do mundo Nos éramos jovens, apaixonados naqueles primeiros dias de casamento. Ambos escreviam para dois jornais. Começávamos toda manha, a perscrutar os jornais para ver como nossas historias saiam e como se comparavam com as que saiam nas edições concorrentes. Circulávamos, sublinhávamos e recortávamos sem parar. Mas nesta manha Jenny não estava com a cara enfiada na pagina de noticias, mas na seção de classificados. Quando me aproximei, notei que ela estava circulando anúncios sob o titulo “Animais de Estimação – Cães”. - Há algo que eu deveria saber? – perguntei. - É a planta – ela disse. - A planta? – perguntei. - Aquela planta estupida – ela disse. – Aquela que nós matamos. E agora aqui estava ela fazendo um salto cósmico de logica. Mate uma planta e compre um cachorrinho. - Então?! – eu disse. - Você sabe – ela disse. – Se eu não consigo sequer manter uma planta viva, como vou conseguir manter um bebê com vida? - Está bem – eu disse. Um sorriso interrompeu o rosto de Jenny. Nossa primeira reação como donos de um cachorro foi brigar. Não concordávamos em qual nome iriamos dar ao nosso cão de liquidação. Enquanto discutíamos, Jenny caminhou ate o estéreo e apertou o botão do toca-fitas. Os acordes reggaes ritmados de Bob Marley começaram a pulsar pelos alto-falantes, produzindo um efeito meloso praticamente instantâneo sobre nos dois. E agora, dos alto-falantes, surgia nossa canção preferida dentre todas, por ser tão pungente e bela e falar direto ao nosso coração. A voz de Marley tomou a sala, repetindo o refrão varias vezes: “Is this Love that I’m feeling?” E, nesse mesmo momento, como se tivéssemos ensaiado por varias semanas, gritamos, em uníssono: - Marley! Nossa briga acabara. Finalmente tínhamos o nome do