genero
Introdução................................................................................................. 03
Procedimentos.......................................................................................... 04
Discussão e reflexões do grupo .................................................................05
Conclusão.................................................................................................. 06
Introdução
Não há uma fórmula única, representação ou método de se viver, e sim um processo constante de construção , que envolve identificação , igualdade e diferenças com inclinações a mudanças , porém mudança e resistência caminham juntas , e assim se constrói a subjetividade de cada um, a partir das relações com o mundo, sendo um processo de socialização inacabado que envolve cultura , religião, política, econômia , relações familiares e etc... Durante anos acreditou-se que ser mãe e dona de casa era o destino natural e único da mulher, ser subalterna da figura masculina, tendo os seus direitos de ir e vir restritos. Um olhar histórico para a representação feminina, percebe-se que seus papéis sofreram diversas alterações , algumas positivas e outras nem tanto, desde a antiguidade em que a imagem feminina era colocada em muitas situações de superioridade, até o cristianismo em ocorre uma desvalorização pautada na imagem da “Primeira Mulher”, de acordo com os termos bíblicos seria Eva a grande percussora do pecado original, assim como ocorreu com a inserção da Virgem Maria como a representação da salvação e renovação. Um exemplo clássico desta forma de pensar, é a reclusão de mulheres em conventos até os dias atuais . Porém fatos como esses não impediram que mudanças ocorressem, a imagem feminina não perdeu a sua identidade e sim passou a experimentar transformações. Em 1934 o voto feminino passou a ser aceito pelo governo de Getúlio Vargas, mas antes disso os papéis