Geadas e Friagens

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA PROFESSOR: Madson Tavares Silva

GEADAS E FRIAGENS

Discentes:
Ana Cláudia Leite de Medeiros
Maynara Eloise da Silva Rocha

Natal, outubro de 2013.
Introdução

O presente trabalho trata-se do resumo sobre geadas e friagens do livro “Sistemas Meteorológicos que afetam o tempo na América do Sul”.
A partir da leitura realizada podemos entender um pouco mais sobre estes fenômenos que estão associados a tempestades violentas, ventos intensos, queda de granizo e chuvas torrenciais, bem como seu conceito, a sua influência, processo físico envolvido e a sua previsão.

Geadas e Friagens

As geadas consistem no depósito de gelo cristalino na superfície do solo, das plantas e dos objetos, e se formam de maneira semelhante ao orvalho, mas com temperaturas inferiores à de congelamento. A “geada branca” ocorre quando a camada de gelo reflete a luz solar, já a “geada negra” pode ocorrer quando a temperatura do ar nas proximidades do solo é inferior 0ºC, mas há formação de gelo devido a baixa umidade ou do vento intenso, essas geadas costumam provocar danos severos as plantações. De acordo com o ponto de vista agronômico a geada é entendida como o fenômeno atmosférico que provoca a morte das plantas ou de suas partes devido a baixa temperatura do ar, acarretando o congelamento dos tecidos vegetais. No Brasil as geadas ocorrem com relativa frequência na região Sul, em razão da combinação dos fatores: a incidência de sistemas frontais frios e anticiclones migratórios e a presença de uma topografia complexa que inclui elevações superiores a 1000m. Essas combinações fazem da serra Gaúcha – Catarinense uma das regiões mais favoráveis à formação de geadas no país, que ocorrem principalmente nos meses de inverno. Em geral, as geadas estão associadas a penetração das