Gameficação
CAMILA COELHO DINIZ CARNEIRO
LISSA SOUZA MACHADO
VINÍCIUS SEOANE GREEN LOPES
GAMEFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
São Paulo
2013
camila COELHO DINIZ CARNEIRO
LISSA SOUZA MACHADO
VINÍCIUS SEOANE GREEN LOPES
GAMEFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
Trabalho apresentado como exigência parcial para a disciplina educação à distância e novas tecnologias, do curso Master em Gestão Escolar da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação da Prof. Lígia Rubim.
São Paulo
2013
1. O que é a gameficação? O termo Gameficação pode até ser novo, mas a ideia nem tanto. Friedrich Froebel (1782-1852) defendia que a educação da infância se realiza através de três tipos de operações: a ação, o jogo e o trabalho. Com base na observação das atividades das crianças com jogos e brinquedos, ele foi um dos primeiros pedagogos a falar em auto-educação. Defendia que o aprendizado depende dos interesses de cada um e se faz por meio da prática. O processo de Gameficação na Educação vem de encontro com esses pensamentos. A ideia básica é utilizar o modo de pensar e mecanismos de jogos em um contexto externo ao de jogos, em atividades variadas, fazendo com que elas se tornem mais divertidas e envolventes. A demanda às pessoas de hoje não é mais a mesma. Conhecer ou saber não significa mais reproduzir informações armazenadas na memória, mas sim ser capaz de encontrar essas informações, avaliá-las, fazer conexões e aplicá-las no contexto adequado. E isso muda, ou pelo menos deveria mudar a maneira como a Escola de hoje trabalha. Os jogos naturalmente dão suporte a esse tipo de aprendizado. São desenvolvidos para criar um contexto de solução de problemas; criam a necessidade de saber, perguntar, examinar, assimilar e desenvolver certas habilidades, justamente o que se espera de