Gado leiteiro
I. INTRODUÇÃO
Os estados que se destacam na produção de leite no Brasil são: Rio Grande do Sul, Santa
Catarina a Rio de Janeiro, mas a produção, no global, é em média de 2,5 litros por vaca por dia contra 23,5 de Israel, 16,6 dos Estados Unidos a 15,9 do Canadá.
O setor leiteiro no Brasil tem passado por crises históricas que vêm contribuindo para o abandono ou mesmo substituição desta atividade por outras mais vantajosas.
A pecuária leiteira nacional é responsável pela oferta anual de mais de 14,5 bilhões de litros de leite, produzidos por um rebanho de 20 milhões de cabeças aproximadamente. Se distribuído eqüitativamente esse total, daria 90 litros por habitante, que seria metade do mínimo necessário à nutrição humana.
Por outro lado, as crises também tornaram obrigatória a racionalização do empreendimento para atingir um nível satisfatório de rentabilidade, forçando a boa combinação de fatores genéticos do rebanho, alimentação a manejo, que por sua vez contribuíram para a melhoria produtiva.
Dentre os fatores que contribuíram para aumento da produtividade, destaca-se o manejo intimamente ligado às instalações bem planejadas a executadas, que reduzem os custos de produção de leite, devido a maior eficiência de mão-de-obra, conforto, salubridade e produtividade dos animais, bem como maior satisfação do pecuarista.
As instalações devem atuar no sentido de:
- Amenizar as adversidades climáticas inerentes ao meio ambiente, oferecendo maior conforto aos animais a homens, em todas as fases da exploração;
- Otimizar a mão-de-obra, tornando os trabalhos agrícolas menos árduos, com economia de tempo a espaço;
- Aumentar a renda da propriedade agrícola por meio da maior produção de homens e animais, bem como permitir a estocagem de alimentos abundantes na estação das águas.
II. PONTOS A CONSIDERAR
Para que uma instalação, destinada não só a produção de leite mas a todas as explorações zootécnicas, possa ser