gada
CENTRO SOCIOECONÔMICO - CSE
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA - CNM
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
FLORIANÓPOLIS- SC
29 DE OUTUBRO DE 2014
Evidências Empíricas da Instabilidade Macroeconômica Impactos da crise financeira de 2008 nas economias do Brasil, Peru, França e Grécia
Alunas: Giovanna Laís Priori
Nicole Kormann da Silva
Professor: Wagner Leal ArientiIntrodução
Conforme estudamos na teoria keynesiana, na crise há uma distância entre o produto potencial e o produto efetivo, com desemprego de fatores de produção, máquinas paradas e trabalhadores desempregados. Segundo a teoria heterodoxa, que analisa uma economia mercantil, monetária e financeira, há instabilidades em períodos de prosperidade e depressão. Antecedendo uma crise, tem-se o periodo de prosperidade, no qual há grande concessão de créditos e investimentos, que gera um crescimento da economia. Em seguida tem-se uma recessão que pode ter diferentes profundidades e extensões.
Em uma crise econômica, no lado da produção, as variáveis reais atingidas são: PIB, desemprego, salário nominal, inflação, consumo, entre outras. No lado do setor financeiro: taxa de juros, ações e títulos, imóveis etc. E ambos os setores se relacionam intimamente. Apresentação do tema e da fonte de dados Neste trabalho apresentamos as evidencias empíricas da crise financeira de 2008 sobre as economias do Brasil, Peru, França e Grécia, no período de 2005 à 2011. Identificamos os efeitos e a recuperação em cada país, assim como a comparação entre eles. Os dados utilizados foram retirados do IPEA data e por meio do tratamento estatístico dos dados, com gráficos e tabelas analisamos a trajetória do PIB a preços constantes de 2005 de cada economia, as taxas de crescimento e as taxas de crescimento médio do PIB para as respectivas economias. Destacamos os momentos de instabilidade econômica no período analisado, como a prosperidade, a seguida depressão